Pensamento diário

"Tudo o que é registado não pode ser apagado, apenas pode ser reeditado através de novas experiências sobre experiências antigas"

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Namoro o que é?

Olá meus queridos!!

Hoje li um artigo muito interessante, sobre "O Namoro no Séc. XXI: Será que ainda existe?"
O que é que vocês acham desta pergunta? Intrigante, não acham? Pelo menos para mim foi. E sinceramente todo o artigo está muito bem escrito, de forma a deixar claro o ponto de vista da autora sobre este assunto.

Eu já li muita coisa sobre este assunto (o namoro), e cheguei à conclusão de que não há um consenso geral, na sociedade em que vivemos, mas sim, muitas filosofias contraditórias. Mas existe uma escritora americana, que para mim, é a mais coerente e assertiva em tudo o que fala sobre este assunto. O seu nome é Ellen G. White.

Ellen G. White refere que o namoro é um assunto muito sério, e que deve ser tomado com muita atenção e não de forma leviana. Ela refere que a pessoa que vamos escolher para passar o resto da nosso vida connosco, deve ser alguém cuja influência e auxílio nos eleve a um progresso espiritual contínuo.
Ela diz: "O vínculo da familia é o mais íntimo, o mais terno e o mais sagrado de todos, na Terra. Foi designado a ser uma benção à humanidade. E assim o é sempre que se entre para o pacto matrimonial inteligentemente, no temor a Deus, e tomando em devida consideração as suas responsabilidades".

Está aqui bem patente que a familia deve ser algo de muito sagrado e importante. Por isso, o namoro é consequentemente importante. Uma má escolha pode manchar toda a alegria que poderia ser o casamento.

Não será realmente importante fazer uma escolha inteligente? Mas como a devemos fazer? Não tenho uma resposta exacta, mas esta escritora americana dá-nos uma ajuda.

Ela refere que em primeiro lugar, devemos colocar Deus, e pedir-Lhe orientação. Pois se foi ele que instituiu o casamento como sendo uma banção, quem melhor do que Ele para nos guiar?! E a Bíblia foi o instrumento que Deus nos deu para essa orientação, por isso, não oremos a Deus pedindo algo, sem primeiro procurarmos na Sua Palavra o que Ele já nos disse.

De seguida ela aconselha-nos a que busquemos conselho aos nossos pais, não há ninguém que nos conheça melhor do que eles, e certamente que as suas experiências do passado nos serão muito úteis. E não pensem que os nossos pais não passaram pelo mesmo que nós passamos hoje, não se esqueçam que estamos a falar de relacionamentos, e eles já passaram por isso!

Ela também descreve alguns traços de carácter que devemos ter em atenção para um relacionamento. São eles, o carácter puro, cuidadoso, honesto, com objectivos e a sua influência refina e faz o outro feliz.

Estes são só alguns aspectos que um jovem deve ter em atenção, antes de se precipitar num relacionamento.

Nem todos os relacionamentos são fáceis, mas como em tudo há coisas boas e menos boas, agora é uma questão de saber filtrar as coisas e de ver bem o que cada um quer.

Meus querido, espero que possam tirar um maior proveito do que escrevi.

...até a um próximo Memorial.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Perdoar quem nos faz mal

Olá meus amigos, muito boa noite.

Hoje fui ver o Invictus.
Um filme, com um retrato histórico, do início da presidência de Nelson Mandela em África do Sul e o modo como ele usou o campeonato do Mundo de Rugby (que se realizou em África do Sul) para tentar unir toda nação.

Numa das partes do filme, o capitão de equipa, de África do Sul, tem uma frase que me fez pensar. Esta frase surgiu quando a namorada lhe perguntou se ele estava a pensar no jogo do dia seguinte (a final!!), ao que ele respondeu que não, pois de uma forma ou de outra as coisas já estavam decididas. Mas disse: "Estou a pensar, em como é que uma pessoa que esteve presa 30 anos, numa cela muito pequena, quando sai em liberdade, tem no seu coração um sentimento de perdão por aqueles que o prenderam?!" - as palavras não foram exactamente estas, mas dá para entender o contexto).

Este tipo de pensamento é normal, não acham? Como pode uma pessoa não reflectir perante uma atitude deste género?

Mas esta atitude foi meramente humana, e mesmo assim conseguimos valorizá-la e mostrar um certo respeito.

Agora imaginem este cenário...

Um Rei, que só tem um filho. Filho esse que decide que mostrar que o Seu Pai é um bom Rei e que se preocupa com os seus habitantes e com o Seu reino.
Então, o Filho decide fazer uma viagem pelo reino, para falar do Seu Pai. Mas constacta que grande parte das pessoas conhece o Seu Pai de uma forma errada, conhecem-No mas não como Ele é.
Então o Filho ao longo da Sua viagem, vai mostrando como é o Seu Pai. Tem as mesmas atitudes, as mesmas reacções, os mesmos comportamentos, enfim, mostra o carácter do Seu Pai.
Aos poucos e poucos, algumas pessoas começam a não gostar deste "intruso". Mas Ele mostrando amabilidade e preocupação pelos outros continua a sua viagem e com o seu objectivo sempre presente.
Certas pessoas começam a maltratá-lo, a difamar o que ele diz e a contradizer o que ele fala. Devido à influência dessas pessoas outras se juntaram, e agora o grupo começa a ser maior. Procuram expulsa-lo do reino, ferem-no e por fim condenam-O à morte...
Em momento algum Ele usou de más palavras, muito pelo contrário ele perdoou-lhe.

Momentos antes de este Filho expirar pela última vez, Ele pediu ao seu Pai que perdoasse aqueles que lhe estavam a fazer mal. Podemos ver isto na Bíblia, em Lucas 22:26-35 (se poderem leiam o resto do capítulo).

Como pode alguém pedir perdão por aqueles que lhe fizeram mal?
Esta é uma pergunta que cada um deve fazer a si próprio e principalmente encontra a resposta.

Pessoalmente acredito que só com Deus ao nosso lado é que isto é possível.

...bem hajam e até ao próximo Memorial.

domingo, 31 de janeiro de 2010

Os Amigos

Olá meus amigos, boa noite!

Hoje não me vou alongar muito, nem vou escrever nada teológico! (não se preocupem!) O que tenho para partilhar convosco é algo simples, uma pequena experiência que vivi hoje e que acho pertinente partilhar convosco, afinal de contas, vocês já fazem parte da minha vida :)

Quero partilhar convosco como é bom ter amigos...

Nem todos os dias são os melhores dias da nossa vida. Nem sempre consigo estar bem disposto e com o sorriso que os meus amigos conhecem e que faz parte da minha pessoa. Que exprime o que sou e que é a essencia do meu ser.
Nestes últimos dias, provavelmente, não tenho tido aquela espontaneidade de rir ou dizer umas piadas que todos estamos habituados, e por este motivo, perdoem-me meus queridos!

"Mas que tem isto a ver com o que tu tens para partilhar connosco"? - perguntarão vocês.

Tem tudo... pois hoje, apesar de termos tido uma noite normal entre amigos, onde conversamos, jantamos e vimos algumas fotografias do nosso passado, nessa altura pude ver e sentir que a minha vida não teria o menor sentido se não tivesse sido da forma que foi.
Sim, acredito em Deus, acredito nos 10 mandamentos e sei que eles são a base do AMOR de Deus por nós. Sei que Deus está sempre ao nosso lado e que deu o Seu Filho para morrer em nosso lugar para que pudessemos ter a oportunidade de estarmos todos juntos num lar eterno que Ele prometeu nos dar. E como Deus nunca falha nas Suas promessas, simplesmente aguardo esta última promessa.

Algumas pessoas podem não concordar comigo, dizer que nem tudo é assim tão simples, contra-argumentar com argumentos fortes e lógicos e até mesmo magoar-me e ridicularizar-me com as suas palavras. (Tentarei sempre repeitar-vos)

Mas sabem, eu tenho certezas para além da morte, para além desta vida!

Obrigado a todos os que me ajudaram a crescer e a ser aquilo que sou hoje em dia.

E acima de tudo, obrigado Senhor por aquilo que ainda vais fazer comigo.

Meus queridos, por hoje é tudo,

... até ao próximo Memorial.

Como posso estar triste?

Como posso estar triste, se após cada noite acordo, e vejo o raiar do sol no horizonte?
Como posso estar triste, ao ouvir as melodias que os pássaros tão alegremente me cantam diáriamente?
Como posso estar triste, se todos os dias sinto o aroma das flores quando respiro?
Como posso estar triste, quando sinto a brisa do ar e a água do mar a salpicar-me na face?
Como posso estar triste, quando tenho amigos que me abraçam e ficam em silêncio ao meu lado?
Como posso estar triste, quando tenho um anjo que não dá um passo sem mim? (eu é que por vezes dou alguns passos sem ele)
Como posso estar triste, se todos os dias Deus me dá motivos para me alegrar?
Como posso não ser feliz, quando Ele me promete uma Vida melhor?

Hoje quero fazer um pacto com o Senhor...
(também o podem fazer)

Quero ser feliz!!! E vou agarrar cada pedaço de alegria que Tu me dás diáriamente. E se porventura não agarrar nenhum pedaço, num dos dias, sei que os meus amigos irão partilhar comigo o pedaço que Tu lhes deres.

Obrigado bom Deus.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Just a thought!!

"Uma comunicação aberta e honesta fecha as portas a muitos mal-entendidos."

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Amor e Perdão - dissociados?

Olá meus queridos!!

Já faz algum tempo desde a última publicação, é verdade!! Mas estava a preparar o que vos quero falar hoje (mentiroso!!!... lol...).

O que quero reflectir convosco é um assunto que gosto muito, mas ao mesmo tempo é delicado e complicado de pôr em prática nas nossas vidas. Por isso, vou tentar explicar tudo de uma forma simples para todos tirarmos o melhor proveito deste memorial, que espero que fique gravado nos vossos e meu corações. (Que Deus me oriente no que vou escrever.)

Sempre gostei muito de ler as cartas do apóstolo João, principalmente, porque nelas conseguimos ver e sentir de uma forma muito real, a sua transformação depois de ter vivido com Jesus.
Todas as suas cartas transbordam do seu amor pelo Mestre, amor que ele presenciou e tocou, um amor sem fronteiras, preconceitos ou condicionado. Penso que João se tornou no apóstolo do amor, porque ele entendeu, verdadeiramente, aquilo que Jesus ensinou sobre o amor.

Mas afinal o que é o Amor? É legítimo perguntar.
Fiz algumas pesquisas e encontrei estas definições que achei bem interessantes:
(principalmente porque foram ditas por crianças - não façam já essa cara!!!)
- "Quando minha avó ficou com artrite, ela não se podia debruçar para pintar as unhas dos dedos dos pés. Desde então, o meu avô, pinta as unhas para ela. Mesmo tendo ele artrite" - Rebecca, 8 anos

- "Amor é quando minha mãe faz café para o meu pai e bebe um gole antes, para ter a certeza de que está do gosto dele" - Danny, 6 anos

- "Amor é quando vais comer fora e ofereces as tuas batatinhas fritas, sem esperar que a outra pessoa te ofereça as batatinhas dela" - Chrissy, 6 anos

- "Amor é quando uma menina coloca perfume e um menino coloca aftershave, e eles saem juntos e se cheiram." - Karl, 5 anos

- "Amor é quando o teu cão te lambe a cara, mesmo depois de o teres deixado sozinho o dia inteiro" - Mary Ann, 4 anos

- "O amor é quando dizes a um rapaz que gostas da camisa dele e, depois, ele usa-a todos os dias" - Noelle, 7 anos

- "O amor é quando um velhinho e uma velhinha ainda são amigos, mesmo depois de se conhecerem muito bem" - Tommy, 6 anos

Estas foram algumas das espontâneas definições, daquilo que as crianças pensam sobre o amor. É esta sinceridade que nos deixa muitas vezes sem palavras e constrangidos, daí que não foi à toa que o Maior Mestre de todos os tempos disse: "Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no reino dos céus." Mt 18:3

Mas continuando com o nosso memorial, vamos tentar aprofundar um pouco mais o que é o amor. Para isso, aconselho a lerem ICor. 13, para todos entenderem aquilo que vou falar de seguida.
Para mim, não há definição mais profunda e excelente que todo este capítulo, para retratar o amor.
Já leram? Se não tiverem uma Bíblia à mão, podem clicar neste link e leiam lá: http://www.bibliaonline.com.br/acf/1co/13

Ora bem, agora que já estamos todos dentro do mesmo espírito, vamos continuar.

No antigo Grego (que provavelmente foi a língua que foi usada para escrever o livro de Coríntios), a palavra amor tinha três significados: "eros", "phileo" e "ágape". E era usada conforme o tipo de amor que queriam referir.

A palavra "eros", pode-se referir ao amor sexual, que supostamente só deveria existir entre marido e mulher, ou seja dentro do casamento.

A palavra "phileo", refere-se ao amor existente entre pais e filhos, e entre irmãos.

E por fim temos a palavra "ágape", que se refere ao amor mais profundo e excelso destes três. Este é o amor que caracteriza Deus, o amor que lemos em ICor 13, um amor que ultrapassa tudo, que não tem barreiras e que quando é interiorizado e aplicado na sua plenitude, consegue transformar o que o rodeia. Este é o amor que vem só de Deus, o amor perfeito.

Podemos então dizer, que o Amor Ágape, "
é aquele amor que se dá e se sacrifica pelo mais alto bem da outra pessoa", é abnegado, dedicado e continua a amar aconteça o que acontecer.

Vimos então, que o amor não é apenas um simples sentimento afectivo, que se sente quando o nosso coração começa a bater de uma forma mais acelereda, e que quase não cabe dentro do peito.

Vamos agora deixar um bocadinho o amor de parte (sem nos esquecermos do que lemos acima), e vamos centrar-nos na outra parte, do memorial, que tenho para nós.

O que é que pensam do perdão? Sim, o perdão, aquela palavra que o dicionário define como "remissão de culpa, dívida ou pena, absolvição, benevolência e fórmula que exprime um pedido de desculpas".

O que pensam desta palavra? Para além da definição que o dicionário nos oferece, que é uma definição académica, será que o perdão é apenas e só isso?

Vou contar-vos uma experiência, que ouvi, que foi contada por um Pastor Adventista, de nome Mark Finley. Este Pastor, faz muitas campanhas de evangelização pelo mundo, e quando estava no Ruanda com esse propósito, foi levado a casa de uma senhora que tinha perdido o seu marido durante o genocídio de 1994. E ela começou a contar a experiência.
"- Foi horrível Pastor, nós ouvimos que rebeldes vinham de vila a vila, e não havia nenhum local onde nos pudéssemos esconder.
- Nós nos escondemos na igreja, éramos 60 e estava escuro, depressa os rebeldes descobriram o nosso esconderijo e entraram com as suas catanas.
- Foi horrível pastor... eles começaram a cortar e a matar as pessoas.
- Na confusão, 15 pessoas fugiram e 45 foram mortas.
- Eles vieram ter com o meu marido, e com um golpe, cortaram a sua cabeça ao meio, e cortaram os seus braços.
- Pastor, eu estava segurando num dos seus braços na altura...
- De seguida, o rapaz aproximou-se de mim, fez-me um golpe no meio da cabeça, outro no ombro, e um na mão.
(o pastor Mark Finley diz que ao longo desta descrição, a senhora ia-lhe mostrando todas as cicatrizes...)
- Pastor, eles deixaram-me quase morta! Por três dias eu estive entre aquele amontoar de corpos sem vida. Mas quando as pessoas da vila vieram para enterrar os corpos, alguém disse: 'Esta senhora tem pulsação, o seu coração está a bater!'.
- Nessa altura os rebeldes já se tinham ido embora.
- Eles levaram-me para o hospital. Agora, passados três anos, posso andar de novo e consigo movimentar a minha mão.
- Após o genocídio, um novo governo subiu ao poder, construiram 18 prisões em todo o Ruanda e 180.000 criminosos estavam presos.
- Pastor, após isto, eu me ajoelhei e orei ao Senhor que não queria que o mal triunfasse, e que apesar de ter passado por todo aquele sofrimento, eu queria levar o Amor de Jesus, aos assassinos e rebeldes.
- Então, eu fui à prisão. Levei-lhes comida, cobertores e mostrei-lhes a Bíblia e o Amor de Jesus.
- Um dia, eu estava na prisão (eu era como uma mãe para eles), e um rapaz dobrou-se sobre os meus pés e começou a pedir-me muitas desculpas e a lamentar-se muito, eu olhei para a sua cara e reparei que esse rapaz, era o mesmo que tinha cortado a cabeça do meu marido e que tinha deixado todas aquelas cicatrizes em mim.
- Eu levantei-o e disse-lhe, 'em nome do meu marido, eu PERDOO-TE, pois não quero que o mal vença, mas sim o amor.'
- O rapaz continuava a chorava compulsivamente, e disse-me, 'por favor, fale-me sobre Jesus'.
- Pastor, eu pude estudar a Bíblia com ele, durante um ano, e ele baptizou-se!
- Mas ainda não acabei, pastor, eu ainda tenho outra coisa para lhe contar.
- Passados três anos, o governo libertou alguns prisioneiros que mostraram bom comportamento. E este rapaz, de nome Luis, foi libertado. Mas ele não tinha nem pai, nem mãe, eles também tinham sido mortos.
- Pastor, eu o ADOPTEI! Ele agora é meu filho. Quer conhecê-lo?"

O Pastor Mark Finley conta, que nesta altura ele estava a tremer, o seu coração estava acelerado, e entretanto, aquele rapaz entrou na sala onde eles estavam. Ela colocou as suas mãos por cima dele e disse, olhando para a fotografia do marido que estava na parede: "A morte do meu marido não foi em vão, o Amor venceu".

Meus queridos, é com lágrimas nos olhos que pergunto, o perdão é realmente, só, aquela definição que acima escrevi?

Assim como o Amor, o Perdão não é só um sentimento, e a sua definição não pode ser resumida a simples palavras, por muito sinceras e eloquentes que possam ser. Mas existe um ponto que quero realçar, e que na experiência descrita acima está bem patente e de forma muito visível, é que o perdão não subsiste se não existir amor, enquanto que o amor subsiste sem o perdão. O amor autoalimenta-se e autoregenera-se.

Por fim, quero deixar-vos esta frase:

O sacrifício do eu é um pequeno começo para se começar a amar e perdoar o outro.


... até ao próximo memorial.

domingo, 20 de dezembro de 2009

Just a thought!!

"O pintor, antes de começar uma tela, vê o seu quadro mentalmente...
Ao pensares em ti como uma pintura, o que vês?...
Valerá a pena pintar esse quadro?"

Thomas Dreiter